segunda-feira, 8 de março de 2010

A Europa e os serviços de impressão digital

O velho continente enfrenta uma dura crise econômica e de identidade. Os segmento de serviços gráficos e de imagem também foram afetados. O NewsLetter InterD esteve no início do ano visitando Espanha e França para pesquisar a situação.
Durante os últimos anos a Espanha tem sido descrita como um pais de inovação e desenvolvimento econômico rápido. Deixando para trás um passado de atraso, o país investiu pesado nas novas tecnologias gráficas e da arte tecnológica. Empresas como 4D Servicios Gráficos, Cefesar, Sergraph e Quinteral estão equipadas com todas as facilidades técnicas da área. No entanto a utilização dos serviços gráficos por parte dos europeus é muito diferente do público brasileiro.
A utilização de banners em lona vinílica para promoção comercial em ambientes externos por exemplo é pouco percebida. Em Madri alguns eventos conseguem permissão especial para a utilização de banners outdoor, caso da Sala de Exposições do “Canal de Isabel II” (Empresa de distribuição de água na capital espanhola). Durante o mês de fevereiro, nas ruas de entorno do espaço de exposições, banners afixados em suportes nos postes de iluminação promoviam a exposição corrente, sobre pintura impressionista.
Uma situação ainda mais complicada é encontrada na França. A utilização de banners e sinalização outdoor é mais restrita ainda. Existem códigos bem delimitados de utilização e a sinalização tende a obedecer modelos mais antigos (utilizando cartazes e mesmo lousas escritas a mão) como que para manter um certo “ar Europeu”. Em eventos, feiras e ambientes internos profissionais a utilização de banners vinílicos e impressão digital volta a tomar um lugar de destaque.
O público em geral não utiliza este tipo de serviço da mesma maneira como no Brasil, onde é comum a utilização de banners fotográficos na decoração de casamentos, festas infantis e eventos escolares. Na área acadêmica os banners também não são utilizados, sendo comum o uso de painéis impressos sobre papel e tinta à base d’água (ink jet) nas apresentações em congressos e simpósios científicos.
No geral os equipamentos de impressão digital tem, na Europa, uma utilização mais industrial, voltada para a produção de grandes quantidades de rótulos, adesivos e material promocional.

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iPad, o novo lançamento da Apple

A Apple, famosa empresa americana de tecnologia, lançou em fevereiro um novo equipamento batizado de iPad. O fato da empresa ser conhecida pelas grandes revoluções causadas pelos conceitos inovadores implantados em seus equipamentos impulsionou na mídia uma grande expectativa.
O iPad pode ser descrito de maneira geral como um iPhone maior (o smartphone da Apple), com as dimensões aproximadas de um caderno, voltado para o uso das mesmas aplicações e para algumas outras funções novas. Dentre essas funções está a da leitura de e-books, ou livros eletrônicos. A Apple pretende utilizar o seu bem sucedido sistema de venda de musica para o iPhone para vender também livros, jornais e revistas eletrônicos. O grande diferencial em relação aos concorrentes Kindle (da mazon.com) e o Nook (da Barnes & Noble) é a tela colorida OLED de alta resolução e sensibilidade ao toque. O iPad poderá exibir revistas, jornais e mesmo livros de arte com toda a qualidade de imagem fotográfica possível, ao contrario da concorrência.
Com provável início das vendas nos Estados Unidos no dia 27 de Março, o iPad não deverá demorar muito para chegar por aqui. Quanto ao preço, só existe definição para o mercado americano, onde o equipamento deverá custar cerca de US$ 499,00. No entanto a Apple já comunicou que, dependendo da resposta do público consumidor, está disposta a baixar os preços. Seu interesse é tomar o mercado de assalto, da mesma maneira como fez com o iPhone.
Só nos resta esperar e conferir.

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Fine Art InterD na Revista Sign de janeiro

A revista Sign, publicação voltada para o mercado de impressão digital e grandes formatos, apresentou na sua edição de janeiro uma matéria sobre impressão Fine Art.

Ricardo Matos, diretor da InterD, foi entrevistado pela revista para falar dos problemas da área, das questões do mercado de Fine Art e das reais necessidades que os artistas tem quando decidem imprimir obras de arte digitais ou reproduzir obras executadas com técnicas tradicionais.
A participação da InterD na revista vem confirmar a importância que a empresa dá a esse mercado e a seus público, os artistas profissionais e amadores voltados para as novas tecnologias de impressão.
Acesse parte da matéria no site da Revista Sign.

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