terça-feira, 2 de junho de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Como usar adesivos decorativos?
Atualmente adesivos são muito utilizados em decoração de ambiente, automóveis, artesanato, embalagens e qualquer superfície que precise de uma personalização.
O boom da adesivagem começou a acontecer com o amadurecimento da tecnologia de plotagem digital sobre matrizes adesivas. Essa tecnologia permite a produção de um único adesivo à partir de uma imagem digital, o que barateou em muito o processo de produção.
Existem várias possibilidades em seu uso. A mais comum é o uso de adesivos com imagens planas, de uma única cor, compondo com várias formas e criando padrões de Urban Art, símbolos e mesmo imagens infantis.
Outra forma da utilização de adesivos é a personalização de grandes superfícies, tais como paredes ou mesmo móveis, com imagens exclusivas. O uso de imagens que reproduzem ilusões ou que modificam a percepção que temos de um objeto ou superfície também é comum.
O uso de adesivação em automóveis também é comum, inicialmente sendo utilizado por empresas para divulgar seus serviços e sua marca. No entanto a prática do "tuning" de automóveis, aplicando imagens sugestivas ligadas à velocidade e a ideia de motores, se tornou viável principalmente graças ao uso de adesivos digitais.
Os adesivos digitais são produzidos principalmente sobre vinil, com acabamento brilhante ou fosco. Também são utilizadas mídias transparentes e perfuradas, possibilitando novas possibilidades criativas.
O uso de adesivos digitais em embalagens permite aos pequenos empresários um nível de sofisticação da imagem de seu produto só possível antigamente as grandes empresas.
"É comum atender-mos pequenos empresários e comerciantes interessados na valorização de sua marca" diz Luis Perez, responsável pela área na Inter D Comunicação Visual. "Mesmo artistas e pessoas ligadas a artesanato estão utilizando esse meio", completa.
Novos suportes estão sendo desenvolvidos e o próximo desafio da adesivação é o desenvolvimento de suportes preparados para o uso de tintas pigmentadas, como as das impressões fine art.
O boom da adesivagem começou a acontecer com o amadurecimento da tecnologia de plotagem digital sobre matrizes adesivas. Essa tecnologia permite a produção de um único adesivo à partir de uma imagem digital, o que barateou em muito o processo de produção.
Existem várias possibilidades em seu uso. A mais comum é o uso de adesivos com imagens planas, de uma única cor, compondo com várias formas e criando padrões de Urban Art, símbolos e mesmo imagens infantis.
Outra forma da utilização de adesivos é a personalização de grandes superfícies, tais como paredes ou mesmo móveis, com imagens exclusivas. O uso de imagens que reproduzem ilusões ou que modificam a percepção que temos de um objeto ou superfície também é comum.
O uso de adesivação em automóveis também é comum, inicialmente sendo utilizado por empresas para divulgar seus serviços e sua marca. No entanto a prática do "tuning" de automóveis, aplicando imagens sugestivas ligadas à velocidade e a ideia de motores, se tornou viável principalmente graças ao uso de adesivos digitais.
Os adesivos digitais são produzidos principalmente sobre vinil, com acabamento brilhante ou fosco. Também são utilizadas mídias transparentes e perfuradas, possibilitando novas possibilidades criativas.
O uso de adesivos digitais em embalagens permite aos pequenos empresários um nível de sofisticação da imagem de seu produto só possível antigamente as grandes empresas.
"É comum atender-mos pequenos empresários e comerciantes interessados na valorização de sua marca" diz Luis Perez, responsável pela área na Inter D Comunicação Visual. "Mesmo artistas e pessoas ligadas a artesanato estão utilizando esse meio", completa.
Novos suportes estão sendo desenvolvidos e o próximo desafio da adesivação é o desenvolvimento de suportes preparados para o uso de tintas pigmentadas, como as das impressões fine art.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
O que é um Foto Livro
Muitas pessoas acreditaram que com o surgimento e popularização da fotografia digital a necessidade de impressão em papel das imagens fotográficas desapareceria.
Não foi isso que aconteceu.
Na realidade as pessoas ainda sentem necessidade de ver sua imagens impressas, até mesmo porquê os suportes eletrônicos para imagens ainda não tem a praticidade que os meios impressos apresentam.
O fotolivro surge para substituir a idéia de fotoalbum, onde imagens impressas isoladamente são colocadas no mesmo suporte.
No fotolivro as imagens fotográficas digitais podem ser agrupados em um único arquivo, pensado como um projeto de design. A partir desse arquivo digital podem ser escolhidas vários métodos de impressão, acabamento e encadernação.
A Inter D oferece vários tipos de serviços em produção de fotolivros, desde o mais simples até o de projeto mais complexo. Os fotolivros Inter D estão disponíveis para amadores e profissionais e para imagens obtidas mesmo nas cameras digitais mais simples, como as cameras de telefones celulares. Dentre essas possibilidades de impressão podemos destacar a produção de fotolivros feitos com impressão off set digital, impressão laser com laminação ou verniz e impressão jato de tinta do tipo fine art em papéis especiais, para um acabamento mais refinado e exclusivo.
Os formatos também são variados e os acabamentos mais comuns são feitos com encadernações em capa dura ou com espiral de aço do tipo wire-o.
Uma mesma página de um fotolivro pode conter várias imagens dependendo do interesse do cliente. É comum que um fotolivro tenha páginas do tipo índice, com várias imagens menores, intercaladas com páginas de imagem única, com características autorais.
Outra característica interessante do fotolivro digital é a possibilidade de reprodução ou produção de um número variado de cópias. É possível presentear parentes, amigos ou clientes com versões completas ou reduzidas de fotografias de festas e eventos dos quais eles mesmos participaram.
A possibilidade de produção de livros mais complexos e com acabamento rico permite também aos fotógrafos profissionais a produção de catálogos, livros fotográficos e portfólios em única ou pequena tiragem.
Na realidade a idéia de fotolivro veio para ficar, até que encontremos um meio mais interessante e eficaz para recordação e divulgação da fotografia digital.
Não foi isso que aconteceu.
Na realidade as pessoas ainda sentem necessidade de ver sua imagens impressas, até mesmo porquê os suportes eletrônicos para imagens ainda não tem a praticidade que os meios impressos apresentam.
O fotolivro surge para substituir a idéia de fotoalbum, onde imagens impressas isoladamente são colocadas no mesmo suporte.
No fotolivro as imagens fotográficas digitais podem ser agrupados em um único arquivo, pensado como um projeto de design. A partir desse arquivo digital podem ser escolhidas vários métodos de impressão, acabamento e encadernação.
A Inter D oferece vários tipos de serviços em produção de fotolivros, desde o mais simples até o de projeto mais complexo. Os fotolivros Inter D estão disponíveis para amadores e profissionais e para imagens obtidas mesmo nas cameras digitais mais simples, como as cameras de telefones celulares. Dentre essas possibilidades de impressão podemos destacar a produção de fotolivros feitos com impressão off set digital, impressão laser com laminação ou verniz e impressão jato de tinta do tipo fine art em papéis especiais, para um acabamento mais refinado e exclusivo.
Os formatos também são variados e os acabamentos mais comuns são feitos com encadernações em capa dura ou com espiral de aço do tipo wire-o.
Uma mesma página de um fotolivro pode conter várias imagens dependendo do interesse do cliente. É comum que um fotolivro tenha páginas do tipo índice, com várias imagens menores, intercaladas com páginas de imagem única, com características autorais.
Outra característica interessante do fotolivro digital é a possibilidade de reprodução ou produção de um número variado de cópias. É possível presentear parentes, amigos ou clientes com versões completas ou reduzidas de fotografias de festas e eventos dos quais eles mesmos participaram.
A possibilidade de produção de livros mais complexos e com acabamento rico permite também aos fotógrafos profissionais a produção de catálogos, livros fotográficos e portfólios em única ou pequena tiragem.
Na realidade a idéia de fotolivro veio para ficar, até que encontremos um meio mais interessante e eficaz para recordação e divulgação da fotografia digital.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
O que é Gravura Digital
Na realidade o termo "Gravura Digital" é um nome genérico dado a expressôes artísticas de caráter gráfico é que possam ser reproduzidas à partir das novas tecnologias de impressão sobre superfícies bidimensionais. Também chamada de Digigrafia, a idéia tem se tornado comum nos trabalhos dos artistas contemporaneos.
Simplificando um pouco a coisa, podemos dizer que uma gravura digital ou digigrafia é uma reprodução de uma imagem artística sobre papel onde a tecnologia utilizada pode ser o jato de tinta ou a impressão a laser.
Muitos artistas tem feito originais em desenho ou pintura para em seguida serem digitalizados e reproduzidos em papel com impressão digital. A digitalização desse materiais geralmente é feita em scanners de alta resolução mas ultimamente tem sido comum o uso de cameras fotográficas digitais.
No meu caso específico prefiro produzir imagens diretamente no computador, à partir de programas de simulação de materiais artísticos, tais como o Corel Painter. Nesse caso o uso de uma prancheta de digitalização gráfica é quase obrigatório, pois o mouse não é o melhor instrumento para captar o gesto do artista.
Tenho trabalhado no campo da gravura digital há muito tempo. Já em 1999 produzia imagens com esse intuito. Nesse ano apresentei a série CyberLithos no Espaço Eugenie Villien na FASM. Em 2000, dada a repercussão do trabalho, apresentei na Bienal de Gravura trabalhos da série CyberLithos II. A mostra, voltada para gravura tradicional, abriu um salão apenas para tecnologias emergentes na impressão. Foi muito gratificante ver a reação das pessoas, instigadas por esse novo meio de produção sobre papel.
Atualmente desenvolvo meu trabalho exclusivamente na InterD onde conto com suporte total em relação à qualidade de impressão, cor e papéis.
Simplificando um pouco a coisa, podemos dizer que uma gravura digital ou digigrafia é uma reprodução de uma imagem artística sobre papel onde a tecnologia utilizada pode ser o jato de tinta ou a impressão a laser.
Muitos artistas tem feito originais em desenho ou pintura para em seguida serem digitalizados e reproduzidos em papel com impressão digital. A digitalização desse materiais geralmente é feita em scanners de alta resolução mas ultimamente tem sido comum o uso de cameras fotográficas digitais.
No meu caso específico prefiro produzir imagens diretamente no computador, à partir de programas de simulação de materiais artísticos, tais como o Corel Painter. Nesse caso o uso de uma prancheta de digitalização gráfica é quase obrigatório, pois o mouse não é o melhor instrumento para captar o gesto do artista.
Tenho trabalhado no campo da gravura digital há muito tempo. Já em 1999 produzia imagens com esse intuito. Nesse ano apresentei a série CyberLithos no Espaço Eugenie Villien na FASM. Em 2000, dada a repercussão do trabalho, apresentei na Bienal de Gravura trabalhos da série CyberLithos II. A mostra, voltada para gravura tradicional, abriu um salão apenas para tecnologias emergentes na impressão. Foi muito gratificante ver a reação das pessoas, instigadas por esse novo meio de produção sobre papel.
Atualmente desenvolvo meu trabalho exclusivamente na InterD onde conto com suporte total em relação à qualidade de impressão, cor e papéis.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Impressão à laser em couchet
É fato corrente que sistemas de impressão digital à laser pedem papéis especiais para resultados satisfatórios.
No entanto é possível imprimir em papéis mais comuns, como o couchet, mesmo em pequenas multifuncionais, desde que tomemos alguns cuidados.
Em primeiro lugar não é possível alimentar o papel através de bandejas automáticas. Esses dispositivos geralmente são projetados para alimentação de pepéis planos do tipo sulfite. A situação piora em máquinas equipadas com duplex automático (impressão frente e verso) pois é quase certo que papéis diferenciados atolem no mecanismo.
A melhor opção é usar o alimentador direto, uma bandeja de alimentação que leva o papel diretamente ao mecanismo impressor, fazendo com que ele passe em linha reta pela máquina sem ser dobrado.
Ao iniciarmos a impressão à partir de um computador devemos tomar cuidado com os "settings" da impressora, ou seja, devemos modificar a qualidade padrão de impressão selecionando o tipo de papel a ser utilizado.
Normalmente os softwares de controle so tem opções para papéis especiais mas, no caso do couchet, devemos selecionar papéis de maior gramatura, do tipo matte, ou papel com brilho.
Para cada impressora as opções de impressão são diferentes, é preciso portanto fazer alguns testes para chegar ao melhor resultado.
Mas cuidado, alguns materiais podem ser prejudiciais à sua impressora. O uso do bom senso pode ser fundamental!
No entanto é possível imprimir em papéis mais comuns, como o couchet, mesmo em pequenas multifuncionais, desde que tomemos alguns cuidados.
Em primeiro lugar não é possível alimentar o papel através de bandejas automáticas. Esses dispositivos geralmente são projetados para alimentação de pepéis planos do tipo sulfite. A situação piora em máquinas equipadas com duplex automático (impressão frente e verso) pois é quase certo que papéis diferenciados atolem no mecanismo.
A melhor opção é usar o alimentador direto, uma bandeja de alimentação que leva o papel diretamente ao mecanismo impressor, fazendo com que ele passe em linha reta pela máquina sem ser dobrado.
Ao iniciarmos a impressão à partir de um computador devemos tomar cuidado com os "settings" da impressora, ou seja, devemos modificar a qualidade padrão de impressão selecionando o tipo de papel a ser utilizado.
Normalmente os softwares de controle so tem opções para papéis especiais mas, no caso do couchet, devemos selecionar papéis de maior gramatura, do tipo matte, ou papel com brilho.
Para cada impressora as opções de impressão são diferentes, é preciso portanto fazer alguns testes para chegar ao melhor resultado.
Mas cuidado, alguns materiais podem ser prejudiciais à sua impressora. O uso do bom senso pode ser fundamental!
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Impressão Fine Art

Você sabia que é possível imprimir ou ampliar trabalhos artísticos com qualidade e durabilidade?
Muitos artistas plásticos tem experimentado essa nova possibilidade produzindo novas obras de arte através da plotagem jato de tinta em suportes tradicionalmente artísticos, como papéis Fabriano, Hahnemulle e Canson.
Atualmente é possível criar impressões artísticas em grandes dimensões até o tamanho A0 (84,1 cm x 120cm). Também é possível fazer impressões panorâmicas (120 cm pelo comprimento total do papel, normalmente 30m).
A origem das imagens pode ser a mais diversa: fotografias, pinturas e desenhos convencionais, pinturas e desenhos digitais ou manipulação em computação gráfica.
As tintas atuais contam com garantia de durabilidade fotográfica (140 anos) e grande gama de cor. As melhores impressoras chegam a trabalhar com 12 cores e 5 tons diferentes de preto.
Os arquivos não necessitam necessariamente ser de altíssima resolução. Dependendo do software de controle utilizado ou da linguagem artística desejada o resultado pode ser muito satisfatório mesmo com arquivos de imagem de baixa resolução.
Rubens Gerchman, artista consagrado pela crítica recentemente falecido, produziu sua última série de trabalhos à partir de obras anteriores modificadas por computação e impressas por jato de tinta em papel artístico.
Na InterD Comunicação Visual é comum o contato de artistas procurando por essa possibilidade: "alguns artistas enviam arquivos com esboços para serem impressos em papel artístico, sobre o qual, posteriormente, irão continuar o trabalho com técnicas convencionais" diz Loraine Vilches, designer da empresa.
Aproveite também essa possibilidade, pode ser uma experiência enriquecedora.
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